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A aluna Beatriz
Com o texto intitulado “Uma porta aberta para um mundo encantado”, a Beatriz recebeu um
DIPLOMA e um livro da História de Portugal. O trabalho da aluna encontra-se na
sala de aula!
Mais uma vez PARABÉNS…. BEATRIZ…. e continua a
escrever!
As alunas Leonor Ramos e Carolina Gonçalves e Yael Maertens, e Bruna Monteiro, formaram grupos. Cada grupo escreveu a sua história e também recebeu um livro. PARABÉNS A TODAS!
Ambos os grupos são da escola E B 1 de Parchal, turma P4A.
Aqui ficam os textos:
As 3 meninas
Era uma vez três meninas chamadas Mariana , Carolina e Camila que
gostavam muitos de aventuras.
Elas costumavam receber muitos
casos para resolver ( por exemplo saber
quem é tinha roubado lápis…
ou outras coisas) .
Um dia estavam a andar da
bicicleta quando caíram e ouviram um senhor dizer:
-Cobra, estas bem?
E a Carolina disse:
-“Cobra” deve ser uma palavra de código, por isso é melhor segui- lo para ver o que é
- Tens razão. - Disse a Camila
E então seguiram o senhor até uma casa muito
grande . Lá dentro havia crianças com poderes mágicos .
As crianças não podiam sair dali porque
estavam presas .
Havia lá um moço que se chamava
Cobra e elas acabaram por descobrir que “Cobra” não era
um nome de código.
O que elas não perceberam é que
estavam a ser filmadas .
E rapidamente as prenderam
junto de um moço que tinha super força e também
ao pé do Cobra .
E a Mariana
disse:
- Olá como te chamas?
E a Camila disse :
- Com quem estás a falar ?
-
Está a falar comigo e chamo-
me Guilherme .- Disse o Guilherme
E a Mariana disse:
- Como é que se sai daqui?
E o Guilherme disse:
- Primeiro, não
comas a comida que vos dão,
enfraquece os poderes. Eu tenho super força por isso
se não comer a comida que eles hoje dão, amanhã já consigo derrubar
esta porta .
E a Camila disse:
-Nós não temos poderes, por
isso podemos comer a comida .E o que
nos fazem se nós não fugirmos ?
E o Guilherme disse:
- Se nós não fugirmos eles fazem uma lavagem
cerebral para aqueles que têm
poderes obedecerem-lhes .
Eles foram dormir e de manhã o
Guilherme acordou-as, as câmaras não estavam ligadas .
Ele derrubou a porta e fugiram
para campo . Tiveram de levar o Cobra
porque ele ficava invisível e conseguia matar os guardas de lá de fora, para eles conseguiram passar e fugir dos
mauzões .
Mas como as meninas tinham entrado nas suas instatalações , eles tinham
ligado as câmaras de manhã e elas não sabiam . Quando
o Cobra estava a tentar passar pelos guardas, apareceu
o chefe que ordenou aos guardas que matassem as meninas . E a Carolina disse
em coro com a Mariana :
Onde está o Cobra ?
E o Guilherme disse:
- Eles devem tê-lo apanhado,
é melhor irmos
buscá- lo . As meninas com medo que o Cobra
fosse atrás delas
e do Guilherme voltaram
à casa grande
pelas condutas de ar
e depois contaram à
policia que as crianças estavam
lá dentro presas . Os
policias tiraram - nos de
lá .
E
as meninas ficaram famosas e começaram
a resolver cada vez mais casos .
P4 A – 4º ano Parchal
FIM
A revolta dos humanos
Era uma vez cinco vampiras
chamadas Yael, Bruna, Beatriz Guerreiro, Carolina e Raquel.
Elas viviam no mundo dos
vampiros, mas tinham escola no mundo dos humanos.
Um dia elas estavam a ir para o
mundo dos vampiros quando viram que o portal não abria.
-O Roberto mandou uma mensagem
agora, para nos avisar que os humanos fizeram uma revolta contra os vampiros,
por isso, os vampiros tiveram que fechar o portal. -disse a Yael muito
preocupada.
- Acalma-te. -disse a Carolina
- Então o que fazemos? -disse a
Bruna.
- Podemos ir pelo portal dos
feiticeiros. -disse a Raquel.
- Tu estás doida, os humanos estão no mundo dos feiticeiros.
-disse a Beatriz Guerreiro.
-Ela não está maluca, porque
podemos vestir-nos de pintores para fingirmos que somos pintoras. -disse a
Yael. _ E também fingir que estamos a pintar os prédios que os humanos andam lá
a construir.
- Tens razão, ainda bem que não
invadiram o nosso mundo como invadiram o dos feiticeiros. -disse a Bruna. - Eu
vou comprar as roupas de pintoras.
-Vamos lá. -disse a Raquel.
E a Bruna foi comprar roupa de
pintora para ela e para as amigas. Vestiram-se rápido, e a Beatriz Guerreiro
disse:
- Alguém sabe onde é o portal dos
feiticeiros?
-Vou mandar uma mensagem ao meu
amigo Ricardo o feiticeiro! Vocês sabem que os feiticeiros vieram refugiar- se no nosso mundo por causa que os humanos estão
no mundo deles. -disse a Carolina.
A Carolina mandou uma mensagem a
perguntar onde era o portal dos feiticeiros ao seu amigo (Ricardo). Passados alguns minutos recebeu a resposta. Logo de
seguida mostrou-a às amigas e a Carolina disse:
- Vamos para o portal mas não se
esqueçam que temos de ser discretas.
Correram para o portal, entraram e a Yael disse:
- Eu vou inscrever –nos para pintoras para conseguirmos acabar o
nosso plano.
- Já está a primeira parte do
plano, agora fingimos que somos pintoras e depois fugimos para ao pé do mar , onde
está a gruta com o portal do mundo dos
vampiros. – disse a Beatriz.
Apareceu uma senhora com a Yael e
disse:
- Vocês são as novas pintoras?
- Somos – responderam todas em
coro.
- Muito bem, acompanhem-me se faz
favor ao local onde tem de pintar. -disse a senhora.
Elas seguiram a senhora e
chegaram ao local onde têm de pintar. A senhora foi-se embora e elas começaram
a fingir que estavam a pintar. Quando não estava ninguém a vista começaram a fugir para o
portal dos vampiros, mas a senhora estava a voltar para ver se as novas
pintoras se estavam a sair bem. Então elas tiveram de voltar a trás para a
senhora não suspeitar de nada. Recomeçaram a pintar porque ela podia estranhar
elas terem tão pouco trabalho feito.
-Estão a pintar muito bem! – Disse
a senhora indo embora.
-É estranho a senhora ter dito
aquilo, porque nós não somos pintoras. – Disse a Yael correndo para o pé do
mar.
Viram o portal dentro da gruta
que só os feiticeiros, os vampiros, os espíritos… conseguiam ver. Conseguiram
salvar-se e chegar ao Castelo do Rei ( que era o pai da Beatriz Guerreiro, da
Yael e da Carolina), contaram a sua aventura e viveram felizes para
sempre.
Fim
Bruna Monteiro , Yael Maertens , Carolina Gonçalves ( 9 anos)
P4 A – Eb1 Parchal
