.jpg)
Uma das tarefas das pessoas que lá encontramos é fazer a anilhagem das aves que por lá passam. Para isso, têm de as apanhar. Primeiro, desenrolam umas redes que estão espalhadas no campo, em redor do centro. Depois quando elas ficam presas, põem-nas num saquinho de pano para se acalmem. A seguir, uma bióloga vai estudá-la e põe-lhe uma anilha.
Esta anilha serve para identificar a ave; quando ela for de novo apanhada, dá para ver por onde ela já andou.
A nossa guia disse-nos que, uma vez, uma ave foi anilhada lá, em Alvor, e que passado algum tempo, ela foi apanhada na África do Sul.
Depois da ave ser anilhada, nós vimo-la a ser medida, com uma reguinha. A bióloga esticou, com cuidado, as duas asas do passarinho para medir a envergadura das suas asas.
É pelas penas que se sabe a idade da ave.
A seguir, a bióloga soprou para o peito do pássaro e disse que ela não tinha gordura. Isso queria dizer, que aquela ave era migradora e estava a chegar. Quando ela estivesse gordinha, podia continuar a sua viagem.
Por fim, pesou-a de cabeça para baixo, dentro de um copinho e pô-la em cima de um balança especial. E neste momento ela escapou. Era uma felosinha.
A seguir, a guia mostrou-nos diferentes habitats, nos arredores do centro, que tinham feito para acolher diferentes aves. Ouvimos o canto de vários pássaros.
Um deles, era de um pintassilgo.
Para acabar a visita, fomos ver uma exposição de borboletas, escaravelhos, baratas e de outros insetos.
Adorámos esta visita. E B 1 de Estombar - Turma E3. 3º ano (Prof. Clotilde)
